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Pitfall The Mayan Adventure

Gênero: Plataforma/Aventura Desenvolvedora: Activision Lançamento: 1994 Nº de players: 1 Console: Mega Drive Nota: 7

Seguindo a sugestão de uma amiga do Indie Jones, a Deborah, vamos analisar hoje o game Pitfall The Mayan Adventure. Este game é um clássico e chega ser irônico que um jogo como este tenha tão pouca informação na net e que mesmo sendo um titulo de peso ele tenha sido esquecido pelas novas gerações. É a continuação direta de Pitfall lançado para Atari 2600. Não é um remake, e sim uma continuação da história de Pitfall. É um game de plataforma e aventura, que esbanja qualidade em todos seus aspectos! A trilha sonora combina e é envolvente e todos os movimentos do personagem são bem feitos assim como o cenário é rico em detalhes. A dificuldade elevada torna o game desafiador e nos vemos diante de um belo titulo!

A começar pela jogabilidade que responde muito bem, o único porém é que ela e meio ''solta'', ou seja você solta o botão e seu personagem derrapa um pouco, o que te compromete quando você tenta ficar na beira de uma plataforma. Isso não chega a ser um defeito, mas atrapalha um pouco. Nosso personagem pode pular, se abaixar, correr, escalar, pular e agarrar nos famosos cipós e seus ataques são feitos com um tipo de cinto que arremessa pedras, bombas e pode ser usado como chicote. Temos um único personagem, que irá percorrer 15 fases com cenários ricos em detalhes que criam uma ótima atmosfera, passando por templos Maias, rios, minas abandonadas, cachoeiras e selva. Os perigos que nos cerca vão desde serpentes, macacos que atiram pedra a até as famosas panteras, onças, esqueletos e inimigos Maias. As animações do sprites do nosso personagem, e dos inimigos são ricas em detalhes. A musica segue bem o estilo tribal, dando bem a sensação que o jogador precisa para enfrentar aquele tipo de ambiente, são boas mas não são ótimas. Acho que poderia haver um trabalho para trazer algo mais intenso à jogatina. A história é simples, durante uma expedição a procura de tesouros nosso protagonista e seu pai chegam a um templo Maia onde encontram um tesouro. Seu pai fica na entrada do templo enquanto você entra para buscar o item valioso até que então se ouve uma fera rugir e levar seu pai embora. Nossa missão é resgatar o pai do protagonista, e de quebra coletar itens. A história é simples e segue o padrão de muitos jogos na época. No final do game, teremos uma bela surpresa quando vemos quem é o pai do protagonista (somente quem jogou Pitfall do Atari 2600 vai entender a surpresa) que acaba nos arrancando um sorriso. É um game muito recomendado, e que certamente irá divertir bastante.

Pontos fortes: - Gráficos muito bonitos - Boa dose de desafio - Nostalgia resgata relembrando Pitfall de Atari - Muitas fases

Pontos fracos: - Poderia haver modo de 2 players - Controle um pouco ''solto''

Sobre mim
Nascido em 1985, presenciei toda evolução dos jogos eletronicos desde o Atari até o Playstation 3. Fã de jogos Beat em Up, luta, e Hack n Slash, não dispenso um bom RPG também.  Minhas bandas favoritas são Sisters of Mercy, Type O Negative e Alice in Chains. Fã de carros, tem o sonho de ter um carro clássico como um Ford Mustang ou Dodge Charger.
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